domingo, 25 de abril de 2010

Calor do aquecimento global se aloca em lugares desconhecidos?

     Cientistas não sabem o lugar no qual o calor do aquecimento global se acumula, pois o calor que os sensores captam é muito maior que o balanceamento entre o que a terra emite, e os lugares medidos onde a terra absorve.
     Analisando esses dados temos duas opções, ou o calor está num local ainda não estudado (pouco provável), ou os sensores que captam o calor vindo do sol estão errados. Para maior conhecimento dos locais ainda não pesquisados, predende-se estudar as profundezas dos oceanos para verificar se não é neste local que o calor está aprisionado, pois até agora somente em profundidades menores que 1000 metros são estudadas.
     O fato que gerou toda essa discução foi uma pesquisa da NASA, que lançou nos oceanos uma frota de robôs boias para medir o calor, e a alteração nas rotas dos oceanos. O mais impressionante é que os robôs não registraram nenhuma mudança nas rotas, e registraram diminuição na absorção de calor pelos oceanos.

Parceria IT

Robôs submarinos com sistema sensorial

     Cientistas se inspiram em peixes cegos para desenvolver métodos para guiar robôs em águas turvas, ou até na escuridão total. Assim pensaram em desenvolver sensores ao redor dos robôs, que permitiriam sua locomoção, mas sensores normalmente não funcionam corretamente em água suja, particulas dispersas no ar, ou em altas temperaturas.
     Assim, pesquisadores de Munique decidiram introduzir o biomimetismo, que é a tentativa de reprodução de um sistema biológico em robôs, e o foco deles é a reprodução da linha lateral dos peixes cegos que permitem sua locomoção em águas sem visibilidade.
     O maior problema é que medir sons e imagens limpas é fácil, mas medição de pressão é muito mais complicado, e os peixes contrõem as imagens apartir da pressão para definia a localização do emissor, já nós quandos ouvimos um som, olhamos para o local para verificar seu emissor, e esse passo não é possível em águas turvas.
     Com o estudo dos peixes, foi desenvolvido um software para controlar o robô, esse sistema apresentou funcionamento promissor, que deisou os cientistas loucos pelo próximo passo, a conquista da terra pelos robôs, assim como os animais fizeram na terra.

Parceria IT

sábado, 24 de abril de 2010

Implantes cerebrais de seda permitem saltar neurônios danificados

     Uma grande evolução na ciência é permitir reutilizar o cerebro apartir de uma lesão numa área do cerebro, que impessa o impulso de seguir até o seu destino. Até o momento temos materiais que façam isso, mas danificam o cerebro por serem agulhas grossas, e que exijam a comunicação entre os neurônios.
     Implantes revolucionários de seda permitem que um nêuronio envie um sinal atraves do implante até o proximo neurônio saudável, fazendo o mesmo papel das agulhas. Além disso, são mais maleáveis, com seda que se agrega ao tecido cerebral, adapta-se as ranhuras cerebrais, permite maior captação da atividade cerebral.
     Temos um grande "Delta" com esses implantes, pois podemos utilizá-los desde o monitoramento cerebral, até a recuperação de movimentos perdidos por interrupção do impulso para a movimentação.

Parceria IT

Campo Elétrico para modelar Cerâmica

     A cerâmica tem ampla aplicação no nosso dia-a-dia, não só na cozinha, mas em carros, coletes e isolantes elétricos.
     Agora pesquisadores descobriram como usar um campo elétrico para moldar cerâmica. Esse campo elétrico trabalha entre 25 e 200 volts, que na maioria, uma tomada comum pode ser usada nesta aplicação.
     O maior problema é que a cerâmica é um material cristalino, que facilmente formam granulos, deformando o material, mas esse campo elétrico permite o deslizamento entre os cristais, evitando os granulos, permitindo que fiquem alinhados nas mesmas direções, aguentando maior força exercida no material.
     A grande aplicação deste campo é no barateamento dos coletes de cerâmica, tornando-os mais resistêntes, além de diminuir a puluição na produção da cerâmica.

Link para site     Parceria IT

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O mais atacado pode ser o mais seguro.

     Nossa que contradição, mas é pura verdade; admito que gosto muito da microsoft, pois atende a minha necessidade, mas quando temos que reclamar tem que ser de verdade.
     Quem nunca teve problema com o IE, alem de ser o mais seguro é o mais invadido, talvez por ser o mais utilizado. Em comparação o IE teve 45 falhas contra 169 do FireFox, isso tudo de acordo com o relatório da Symantec.
     Olha quem vem junto com ele, o PDF, Adobe Reader. Para saber muito mais em inglês, segue o link.

Parceria com CNET