O Instituto de Pesquisas Tecnológicas está desenvolvendo uma nova técnica para chegar a um grau mais puro do silício, pois atualmente o Brasil produz o silício metalúrgico, que apresenta o menor grau de purificação, e não pode ser usado para placas solares.
A purificação é importante para o país, pois com a maior demanda por energia limpa, as placas solares estão em alta, e enquanto o silício metalúrgico é vendido a cerca de 1,5 U$, o silício para placas solares, que também é chamado de SiGS, é vendido a 50 U$.
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